terça-feira, 30 de agosto de 2011

"A arte de ensinar" (by Karen Katafiasz)

As crianças precisam de disciplina e de regras adequadas que os ajudem a crescer.
Proporciona aos teus alunos regras firmes, justas e coerentes.

"A arte de ensinar" (by Karen Katafiasz)

Apaixona-te pela matéria que ensinas.
O entusiasmo é contagioso.

domingo, 28 de agosto de 2011

"A arte de ensinar" (by Karen Katafiasz)

Toma consciência de que tu ensinas muito mais do que uma simples matéria.
Tu estás a abrir mentes e corações; estás a moldar vidas.

sábado, 27 de agosto de 2011

Contra o stress (by R. W. Alley)

O impacto que o stress tem na tua vida é determinado não só por aquilo que te acontece, mas, sobretudo, pela forma como tu reages.

Observa o modo como respondes a determinadas situações que geram stress dentro de ti, e verás como certas atitudes podem aumentar ou diminuir esse mesmo stress.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Os meus "Quatro patas" actuais.

Os meus "Quatro patas" têm personalidades muito diferentes e histórias igualmente diferentes.
Do actual grupo, a "Juliana" é a mais velha. Está connosco há 8 anos. Anda sempre atrás de mim. Dorme na minha cama, de preferência encostadinha a mim. Se vou à casa-de-banho durante a noite, vai atrás de mim. Adora colo e miminhos. Só sai do quarto quando repara que me levantei para ir trabalhar. 
A "Juliana" junto ao aquecedor.

 Posteriormente, veio a "Migusta". Está connosco há 7 anos. É uma gata muito assustadiça e muito independente. Passa a maior parte do tempo escondida por detrás do móvel onde está a televisão ou em cima do móvel da cozinha. Não a conseguimos tirar de lá.
Gosta de festas, mas o colo é só quando ela quer. Procura o calor do aquecedor, pois é muito friorenta. E no Inverno esconde-se debaixo da colcha da minha cama. É a mãe da "Boneca". 

A "Migusta" a gozar o calor do aquecedor.
 A "Boneca", filha da "Migusta", fez 7 anos em Julho e tem um temperamento semelhante ao da mãe. Gosta de festinhas, mas detesta andar ao colo. Só vem para o nosso colo no Inverno, com muito frio e se estivermos sentados junto de uma fonte de calor. No entanto procura esconder-se debaixo dos lençóis, no inverno, para dormir connosco. Assim que se sente quente começa a ronronar e só pára quando adormece.
A "Boneca" no sei reino: a minha cama. (Mesmo por fazer)
 A "Kikas" foi a aquisição seguinte, se bem que de uma forma invulgar. Fez este Agosto 3 anos que foi atrás de mim para o cabeleireiro. Não me largou enquanto lá estive e continuou até eu lhe pegar. Perguntei na vizinhança se a gata era de alguém, mas ninguém se acusou. Deveria ter na altura 3 meses e ela adoptou-me.
Era muito brincalhona e fazia muitos disparates. O meu pai no gozo dizia que era pior que uma cabra (do monte) e ela respondia-lhe miando. Ele continuou a chamar-lhe cabra e ela continuava a miar sempre que o ouvia a dizer cabra. Quando lhe chamamos "Kikas", não responde.
É uma gata muito meiga e adora o meu pai. Não dispensa uma boa sesta na cama dos meus pais, sempre aos pés da cama, mesmo no Inverno. Também não dispensa o calor do aquecedor.
A "Kikas" que só se dá pelo nome de "cabra".
Posteriormente vei o "Micas" cá para casa. Foi-me dada por uma vizinha, fez em Maio 2 anos. A "Kikas" fez questão de a adoptar também. Não a deixava ir para lado nenhum. É muito meiguinha, mas muito ciumenta. Não acha piada nenhuma ver-nos a mimar os outros.
Detesta ouvir-nos falar ao telefone, pelo que mia desalmadamente até que lhe peguemos ao colo.  O que acabamos sempre por fazer, se queremos ouvir quem está do outro lado.
A "Micas" em posição de pré-ataque aos pequenos invasores do seu espaço.

 Este ano, a 18 de Maio, apareceu a "Fofa" que também se dá pelo nome de "Preta". Era ainda muito bebé. Foi perdida pela mãe, quando esta, assustada com a trovoada, procurou mudar os filhotes de lugar. Foi encontrada conberta de lixo e já com larvas de vareja. Chegou a casa foi limpa com toalhetes, pois não podia tomar banho e foi sustentada a biberão durante umas duas semanas até começar a comer.
É muito meiguinha e adora andar ao colo. Assim que lhe pegamos começa a ronronar.

A "Fofa" a espreitar a "Joana".

 Uma semana depois de aparecer a "Fofa", fomos acordados às 6h30 da manhã com um gato a miar intensamente. Foi no dia 24 de Maio. Lá fomos para a rua à procura do animal, mas só à terceira tentativa é que foi encontrado. Estava junto à porta de uma vizinha, entre esta e as fitas da entrada, a tentar subir pela porta. Foi agarrada pela minha mãe e levada para casa. Já em casa, foi deixada no chão e a minha mãe foi preparar comida para ela. Assim que viu a minha mãe a sair de junto dela, foi a correr atrás dela com medo de ser abandonada outra vez e acabou por cair pelas escadas (pelo menos uns 4 degraus). Quando colocámos a comida à sua frente, saltou para dentro do prato e até mordeu este. Estava esganadinha.
A "Riscas" também é muito meiguinha. Adora pedir colo e quando lhe pegamos começa logo a ronronar.
A "Riscas" numa tentativa de despejar o caixote do lixo.

E finalmente o macho cá de casa, o "Óscar". No dia 19 de Junho, foi encontrado no cemitério, sobre uma campa, quando os meus pais lá foram enfeitar as campas do meus avôs. Com olhar assustado e com uma infecção na pele provocada por mordidela de pulga, conquistou a minha mãe, que o trouxe para casa.
Tomou uma banhoca e adormeceu encostadinho a mim. Não me largou em toda a noite.
É muito meiguinho, adora colo e ronronar.

"Óscar" a brincar com a última aquisição cá de casa, a "Joana"
(porque foi encontrada nos escombros da casa da Joana)
A última aquisição, chegou no dia 5 de Agosto. Os meus pais passaram junto dos escombros de uma casa e ouviram miar. Pelo miar aperceberam-se que era um gato bebé. Começaram a chamar e este veio ao encontro das suas vozes. Coberta de pó, com os olhos tapados com remela e terra, lá foi segurada e lavada.
Como era muito bebé, ficou cheia de frio. Foi agasalhada, foi-lhe dado biberão e adormeceu.
Neste momento é o biju cá de casa. A delicia do "Óscar" que não a larga.
Ficou com o nome de "Joana" porque os escombros fazem parte da casa onde viveu a Joana e o João. 
A última aquisição: "Joana" (estava em casa há 4 dias)

Hora da paparoca da "Joana"
 São todos dóceis para connosco. Compreendem-nos, pois quando estamos em baixo dão-nos miminhos, se estamos chateados, não nos incomodam e adoram fazer tropolias para nos fazerem rir. Quando estamos adoentados não nos abandonam.





quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Frases soltas

  • Não sejas escrava do passado e de recordações tristes.
  • Não revolvas uma ferida que está cicatrizada.
  • Não rememores dores e sofrimentos antigos. O que passou, passou!
  • Não te detenhas no mal que porventura fizeste; caminha no bem que possas fazer.
  • Não te culpes pelo que fizeste, mas decide-te a melhorar sempre.
  • Não existem trabalhos humildes. Só se distinguem, uns dos outros, por serem bem ou mal realizados. Dá valor a todo o trabalho.

Grandes frases

Vou passar pela vida só uma vez: por isso qualquer coisa boa que eu possa fazer ou alguma amabilidade que possa fazer a algum ser humano,devo fazer agora, porque não passarei de novo por aqui... (Madre Teresa de Calcutá)

Grandes frases

"Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas" (Platão).

Não tenho tempo

 Sabe, meu filho, até hoje não tive tempo para brincar com você.
Arranjei tempo para tudo, menos para ver você crescer.
Nunca joguei dominó, dama, xadrez ou batalha naval com você.
Percebo que você me rodeia, mas sabe,  sou muito importante e não tenho tempo.
.
Sou importante para números, conversas sociais, uma série de compromissos inadiáveis...
E largar tudo isso para sentar no chão com você...
Não, não tenho tempo!
Um dia você veio com um caderno da escola para o meu lado.
Não liguei, continuei lendo o jornal.
Afinal, os problemas internacionais são mais sérios que os da minha casa.
.Nunca vi seu boletim nem sei quem é a sua professora.
Não sei nem qual foi sua primeira palavra; também, você entende...
Não tenho tempo...
De que adianta saber as mínimas coisas de você
se eu tenho outras grandes coisas a saber?
Puxa, como você cresceu!
Você já passou da minha cintura, está alto!
Eu não havia reparado nisso.
.Aliás, não reparo em quase nada, minha vida é correr.
E quando tenho tempo, prefiro usá-lo lá fora.
E se o uso aqui, perco-me diante da TV.  
A TV é importante e me informa muito...
Sei que você se queixa, que você sente falta de uma palavra,
de uma pergunta minha, de um corre-corre, de um chute na bola.
Mas eu não tenho tempo...
.Sei que você sente falta do abraço e do riso,
de andar a pé até a padaria, para comprar guaraná.
De andar a pé até o jornaleiro para comprar "Pato Donald".
Mas, sabe, há quanto tempo não ando a pé na rua?
Não tenho tempo...
.Mas você entende, sou um homem importante.
Tenho que dar atenção a muita gente.
Dependo delas... Filho, você não entende de comércio!
Na realidade, sou um homem sem tempo!
Sei que você fica chateado, porque as poucas vezes que falamos
é monólogo, só eu falo.
E noventa por cento é bronca: quero silêncio, quero sossego!
E você tem a péssima mania de vir correndo sobre a gente.
Você tem mania de querer pular nos braços dos outros...
Filho, não tenho tempo para abraçá-lo.
.Não tenho tempo para ficar com papo-furado com criança.
Filho, o que você entende de computador,
comunicação, cibernética, racionalismo?
Você sabe quem é Marcuse, Mc Luhan?
Como é que vou parar para conversar com você?
Sabe, filho, não tenho tempo, mas o pior de tudo,
o pior de tudo é que... 

Se você morresse agora, já, neste momento,
eu ficaria com um peso na consciência, porque,
até hoje, não arrumei tempo para brincar com você.
     E, na outra vida, por certo, Deus não TERÁ TEMPO de me deixar, pelo menos, vê-lo!