Enquanto uns apresentam as suas habilidades dançarinas outros preferem continuar com as suas habilidades diárias.
Às tantas lá acontece a peripécia do costume, aquela a que nos habituámos diariamente a presenciar.
- Professora ele bateu-me.
- Então e porque é que lhe bateste?
- Porque ele me bateu primeiro.
Ora assunto resolvido. Nem sei porque se queixam. Enfim... mais uns quantos a dar uso ao muro das lamentações.
Como desvalorizei a situação, o queixoso seguiu viagem e à moda de João Pinto, atira-se para o chão, fica a agarrar a perna e chora desalmadamente. Lá vou ter com ele, dou-lhe a mão e digo:
- Despacha-te a levantar que está outro para cair!
O choroso, perde as lágrimas que já não existiam, a cabeça parece uma andorinha a olhar em todas as direções e levanta-se ainda mais depressa do que o que caiu. (Não fosse alguém cair em cima dele).
E segue feliz e contente para a brincadeira.
Nada como a frase certa no momento exato!